domingo, 17 de maio de 2009

Roby e o Palácio


Roby recebe os investigadores como velhos amigos: "Que bom vê-los aqui! Eu não esperava vê-los tão cedo, essa é a bela cidade que falei, Carcosa em toda a sua glória".

Por estranho que possa parecer, Roby está mais coerente no ambiente insano de Carcosa. O poeta fala da coroação como o ápice da vinda do Rei Amarelo. A Coroação segundo ele será o momento em que o Rei Amarelo será chamado para a Terra e a partir de então ele será livre para andar pelo planeta e dar início a uma nova Era de Paz e Conhecimento. Roby mal pode esperar pelo início de sua utopia. Arjuna e Carolyn falam a respeito dos reais planos de Edwards, mas o poeta se mostra inacessível: "Eu confio em Edwards... sei que ele planeja o melhor. Não devemos interrompê-lo agora, ele avisará quando estiver pronto e nós seguiremos ao Palácio quando a hora chegar".
Howard, Arjuna e o Professor McKenzie argumentam com Roby que os planos de Edwards são outros. Eles mencionam os pilares vistos nos arredores de Lach Mulardoch, os mesmos pilares usados para invocar o "Indizível" e não o Rei Amarelo. Roby estranha que esses pilares estejam posicionados. Finalmente Nathan pressiona Spencer para que ele fale sobre os planos e o cultista confirma que o objetivo da Irmandade é realizar o mesmo ritual executado na fazenda de Clare Melford anos antes.

Roby mal pode acreditar, ele abana a cabeça como se tentasse afastar o pensamento: "Mas isso seria uma fatalidade! Edwards não pode invocar o Indizível em Carcosa. Ele ficará livre e poderá submeter a Terra à sua vontade...". Roby fica pálido e um arrepio corre pela sua espinha. "Meu Deus, o que eu fiz?" ele se pergunta aterrorizado. Enfim ele concorda em acopanhar o grupo até o Palácio ´para confrontar Edwards a respeito do que o grupo disse. "Edwards precisa ser detido... ele não sabe o que está fazendo!"

Tendo Roby como guia, Noss é dispensado e decide ficar no Museu. Os investigadores seguem o poeta pelos distritos de Carcosa percebendo que quanto mais perto chegam do palácio mais caótico vai se tornando o ambiente. É como se o Palácio fosse o centro nervoso da cidade, sua influência agindo sobre a própria paisagem da cidadela. Roby conduz o grupo diante do colossal palácio, uma construção tão imponente que faz os investigadores se sentirem como insetos. No portão de entrada um imenso símbolo amarelo parece pulsar enviando ondas de terror e náusea para os investigadores.

O acesso, no entanto, é protegido por cultistas vestindo mantos brancos que se aproximam para saber o que desejam os recém chegados. Roby toma a frente e tenta convencer os Irmãos do Símbolo Amarelo a deixá-los entrar. Logo um quarto homem se aproxima, ninguém menos do que Coombs, o guarda costas do culto que por tantas ocasiões ameaçou os investigadores. Eles respiram aliviados por vestirem máscaras que impedem que o brutal guarda os reconheça. Coombs manda Roby embora: "Edwards não vai recebê-lo! Volte para o Museu... nós o chamaremos quando for o momento" diz de forma rude.
O perigoso Mr. Coombs
"Eu preciso falar com Edwards, ele deve me ouvir!" insiste o poeta.

Coombs já impaciente se aproxima de Roby e os investigadores percebem que ele lentamente leva a mão à cintura onde pretende apanhar uma adaga. Nathan e Arjuna então rompem o disfarce e sacam as armas atirando no corpulento guarda costas que faz movimento para assassinar Roby. Coombs é alvejado várias vezes, mas a despeito de ser mortalmente ferido ele continua de pé desferindo golpes com a afiada lâmina. Roby por pouco não é ferido, Arjuna dispara com a shotgun arrancando metade do escalpo de Coombs, mas mesmo assim ele continua lutando e desfere um violento golpe no Prof. McKenzie. Uma nova saraivada de chumbo e o feroz guarda costas é finalmente vencido. Os investigadores verificam as estranhas tatuagens no corpo do homem e Roby diz que estes símbolos em sua pele o protegiam de ferimentos. Coombs está morto assim com os demais cultistas do portão. Resta entrar no Palácio e confrontar Edwards antes que o tempo se esgote.

Em Carcosa

O grupo explora Carcosa deslumbrado e ao mesmo tempo aterrorizado diante da complexidade da cidade.

Juntos se aventuram pelas ruas tortuosas e repentinamente encontram ninguém menos que o Cavalheiro Corcunda que segue na direção de uma espécie de anfiteatro. Chegando a construção o grupo é saudado pelos disparos de um certo Quentin Spencer, um membro da Irmandade do Símbolo Amarelo. Ao verificar que os investigadores não são monstros, Spencer dando mostras de instabilidade mental, aceita baixar a arma para conversar. "Eu não sabia quem era! Pensei que podiam ser os demônios alados..." explica rindo.

Ele conta que os demais membros da Irmandade estão instalados no Palácio de Carcosa, Roby e Edwards inclusive, planejando a coroação do Rei Amarelo. Spencer diz que não suportou a visão das criaturas invocadas por Edwards e que então fugiu para o anfiteatro temeroso de participar dos próximos rituais. Ele pede para acompanhar o grupo pois teme ficar sozinho nesse lugar fantasmagórico.

Finalmente, o grupo encontra um nativo da cidadela que se apresenta como Noss, um artista de Ythill que se oferece para servir de guia para os investigadores. Quando perguntado a respeito da coroação ele responde: "Sim, o rei Amarelo está a caminho. Será uma grande festividade, os sinos do palácio chamarão a todos para participar da celebração!" Quando Howard pergunta a respeito de Edwards e Roby, o artista diz que o Edwards está tratando de preparativos no palácio e não deve ser interrompido, enquanto Roby se instalou no Museu de estátuas. Arjuna pergunta se Noss pode levá-los até o poeta e ele acena positivamente com a cabeça pedindo que o sigam.

O Museu de Estátuas é um prédio em estilo renascentista, uma imensa construção de mármore branco semelhante ao Pantheon de Roma. Dezenas de pilastras sustentam o teto em forma de domo esculpido com símbolos intrincados por algum mestre artesão. No interior encontram-se tesouros e artefatos criados ao longo das eras em devoção ao Rei Amarelo. Todo o tipo de produção artística desde telas até poesias, passando por romances a estátuas podem ser encontrados nos amplos salões guarnecidos de estantes e armários de vidro. Carolyn fica chocada ao encontrar telas assinadas por ela adornando as paredes da magnífica coleção de quadros em que o Rei Amarelo é a figura central. Figuras holográficas que sequer existem na época dos investigadores estão colocadas ao lado de pinturas rupestres executadas em cavernas por artistas da pré-história humana. A variedade de temas e culturas e desconcertante: Howard identifica poesias hai-ku escritas em papel de arroz, Arjuna vê textos em sânscrito, Nathan e o professor Mc Kenzie examinam tapeçarias medievais onde o corcunda está representado.

O acervo é tão vasto que os investigadores desistem de examinar a coleção à fundo. A confirmação de que o Rei Amarelo e o Mito de Hastur está entranhado na história da humanidade através das artes desde o começo dos tempos é um fardo pesado de ser carregado. "melhor não pensar nisso" diz Howard.


O Museu de Esculturas de Carcosa

No amplo salão transverso do Museu os investigadores contemplam um tenebroso afresco que recobre todo o teto com a representação "daquele que não deve ser Nomeado". Noss evita sequer olhar para a pintura monumental da repulsiva entidade. Em uma sala adjacente, em uma espécie de biblioteca, o grupo enfim encontra sentado a uma escrivaninha enquanto rabisca reminiscências o poeta Alexander Roby.

domingo, 1 de março de 2009

Aliados em lugares estranhos

O grupo dá início a sua exploração da cidadela percebendo que ela corresponde exatamente à descrição nos livros King in Yellow e Revelations of Carcosa. Howard menciona a similaridade da arquitetura da cidadela e da cenografia da peça assistida em Londres.

Deixando o ancoradouro, eles chegam até uma praça. Lá se deparam com habitantes de Carcosa. São pessoas que brincam e dançam ao som de instrumentos musicais, todos vestidos com máscaras e capas de seda colorida, semelhantes às usadas na celebração do carnaval de Veneza.

As pessoas ignoram os investigadores tratando-os como outros habitantes e dedicando-se exclusivamente às brincadeiras. Inquiridos a respeito das razões para a celebração um deles afirma que a Rainha Cassilda está prestes a se casar com um Monarca vindo de terras distantes. Eles celebram o anúncio das bodas reais. Um homem conta que o casamento terá lugar no palácio e que quando o momento chegar, os sinos da cidade irão convocar todos para a festividade, todos estão felizes e curiosos para conhecer seu novo governante. O grupo percebe o sotaque escocês das pessoas, e embora todos digam que são moradores de Carcosa por toda vida, fica claro que eles devem ser habitantes da vila abandonada de Cannich. Nathaniel pergunta a respeito das máscaras e prontamente um dos indivíduos trás ornamentos semelhantes para o grupo vestir.

Os camponeses afirmam que ninguém tem permissão de ir até o palácio até a chegada do Rei. Eles indicam a direção do palácio, mas todos parecem muito enebriados para poder esclarecer outras perguntas. A festividade continua a medida que outras pessoas chegam à praça dançando, bebendo e rindo. A maioria parece estar em um tipo de estupor ou alucinação.


Os alegres habitantes de Ythill

Em meio à celebração, os investigadores percebem a presença de outras duas pessoas que como eles parecem deslocadas. Um senhor distinto vestindo terno e uma jovem com sobretudo. Arjuna se aproxima disfarçadamente e chama a dupla para perto. Embora desconfiados os dois aceitam conversar. Eles se apresentam como o Professor William McKenzie e Carolyn Saunders.

Os dois admitem ter sido membros da Irmandade do Símbolo Amarelo, uma sociedade dedicada ao estudo do ocultismo comandada por Montague Edwards. Ambos afirmam categoricamente que desconheciam o caráter nocivo da Irmandade e que quando foram confrontados com estranhas práticas optaram por abandonar a sociedade. Os dois, no entanto, continuaram intrigados com a Irmandade e passaram a investigar de perto suas atividades. Eles souberam a respeito dos estranhos rituais realizados em uma fazenda em Clare Melford e sobre a loucura que acometeu um amigo que permaneceu na Irmandade (e que terminou seus dias em um asilo para insanos). Graças a fortuna de Carolyn e aos contatos do professor, eles adquiriram um volume do King in Yellow. Os dois estiveram ainda na mal fadada estréia da peça de Talbot Estus - O Estranho e a Rainha - e após terem sido expostos ao Símbolo Amarelo passaram a sofrer os mesmos pesadelos. A investigação despertou a ira da Irmandade e do guarda costas de Edwards, um homem chamado Coombs que os ameaçou caso prosseguissem fazendo perguntas.

Finalmente a investigação os levou até a propriedade de Edwards em Loch Mulardoch onde se depararam com Carcosa. McKenzie afirma que eles estão na cidadela há pouco menos de um dia e que não conseguiram encontrar o caminho até o palácio, eles não sabem ao certo como, mas a cidade parece mudar constantemente, impossibilitando seguir um caminho confiável pelas suas ruas. Eles não encontraram ninguém além das pessoas em comemoração e deles não cnseguiram extrair nada. Cientes de que, permanecerem juntos é a melhor maneira de se manterem em segurança, os dois aceitam o convite de Howard para acompanhar o grupo.

Através das Águas de Hali

Carcosa foi trazida à Terra. Isso é fato!

Resta aos investigadores descobrir uma maneira de frustrar os planos da Irmandade do Símbolo Amarelo. O grupo explora a cabana de caça de Montague Edwards e descobre evidência de que ao menos uma dúzia de pessoas utilizou as instalações recentemente. Encontra entre os objetos pessoais dos membros do culto documentos pertencentes ao enfermeiro de Roby, Evans.

Sabendo que o culto deve estar em algum lugar de Carcosa, os investigadores preparam um barco a remos para cruzar Lach Mulardoch. Na casa de barcos adjunto ao lago eles encontram o pequeno bote.

A travessia do lago é assustadora: uma densa névoa cinzenta se ergue das águas plácidas, a escuridão é total, o frio insuportável. Em meio a passagem o som de uma horrenda besta semelhante aquela vista na floresta gela o sangue dos investigadores. A montruosidade está dentro do lago e seus tentáculos sondam a superfície. Ela bate na lateral do bote quasde virando o barco e provocando pânico, mas felizmente a coisa não parece interessada na pequena embarcação.

Remando até os limites da exaustão Arjuna e Nathaniel conduzem o bote até um ancoradouro de pedra onde o grupo desembarca. Carcosa é muito maior do que eles poderiam imaginar. A visão à distância não fazia juz a cidadela alienígena que abre suas portas diante dos estupefatos investigadores.
Existe na cidade um ar renascentista, mas algo de sinistro permeia as ruas e construções. Há algo de inumano na arquitetura que causa um sentimento de desconcertante estranheza. O silêncio é completo salvo pelo som da água batendo nas escadas de pedra do pier. Não há ninguém à vista e a cidadela se estende a perder de vista dividida por muros que delimitam vários distritos como em cidadelas medievais.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Grupo para posteridade

Uma foto do audaz grupo de investigadores dos mitos - ou melhor de seus jogadores - pouco depois da sessão que terminou com a chegada em Carcosa.
A conclusão, esse final de semana...
Da esquerda para a direita - Paulo, Luciano, Rodrigo, Job, Max e Rafael.

A mais chocante visão

Sem dizer uma palavra, os investigadores entram nos carros e continuam o caminho até finalmente avistar a propriedade pertencente a Montague Edwards. Localizada às margens de Lach Mulardoch, a casa é rústica, uma cabana de caça se tanto.

Automóveis estão estacionados próximo evidenciando que há pessoas no local, contudo não há luz dentro da casa.

Os investigadores descem e caminham cuidadosamente em direção a porta de entrada. É quando sua atenção é distraída por uma visão estarrecedora!

No centro do lago desponta uma cidadela com torres, muros e minaretes. O estilo clássico renascentista contrasta com a arrojada arquitetura que exorta ângulos bizarros e monumentos cujos detalhes não devem ser contemplados sob a pálida luz da lua, ao menos não por homens que desejam manter sua sanidade. Diante da visão surreal da cidadela flutuando sob as águas plácidas não resta dúvida de que é Carcosa.

De alguma forma a cidade do Rei Amarelo foi trazida para a Terra.

"Oh Deus! Eles conseguiram, é Carcosa!"

Escócia, Loch Ness e além...

1 e 2 de Dezembro 1928
Os preparativos para a viagem a Escócia são feitos. A maior cidade na região do Loch Ness é Inverness e os investigadores acertam os termos para alugar uma casa na cidade. Após os preparativos serem concluídos, o grupo formado pelo Dr. Lawrence Sterne, o milionário Arjuna Prajarayanan, a repórter Lydia Barker, o escritor Ralph Howard e o detetive Nathaniel Davemport parte de Londres com destino ao Norte.
3 de Dezembro de 1928

Os investigadores chegam a Inverness em uma tarde gelada. Eles obtém informações a respeito da região de Loch Ness e ficam sabendo que a cidade mais próxima da propriedade de Montague Edwards é um vilarejo chamado Cannich. Arjuna trata do aluguel de carros e fica sabendo que o inverno é o mais severo dos últimos 50 anos, com previsão para nevasca nas próximas horas. As estradas constituem um perigo para os viajantes. Mesmo assim, o grupo decide que não há tempo à perder. Eles precisam chegar a Lach Mulardoch o quanto antes.

4 de Dezembro 1928

Partindo pela manhã o grupo consegue avançar consideravelmente pela estrada desolada, mas logo problemas começam a se multiplicar. A estrada está em péssimas condições, a neve acumulada dificulta o progresso tornando a pista escorregadia e o vento frio parece atravessar os grossos casacos. A jornada é cansativa e se mostra um desafio para Nathaniel e Arjuna que dirigem os automóveis.

No meio da tarde, sob um céu cheio de nuvens negras os dois automóveis chegam a Cannich. O povoado está estranhamente silencioso. Não há viva alma nas ruas, nas casas, na taverna ou na Igreja. Os habitantes do vilarejo parecem ter abandonado suas casas às pressas deixando portas e janelas abertas e pratos com comida sobre as mesas de jantar. Não há pistas quanto ao paradeiro dos moradores de Cannich, todos os 300 habitantes: homens, mulheres e crianças desapareceram! "É como se tivessem evaporado no ar" diz Sterne.

O grupo discute sobre o que fazer e decide seguir adiante deixando o vilarejo fantasmagórico para trás. Alguns quilômetros à frente encontram um corpo caído ao lado da estrada. Trata-se de um senhor de idade que parece ter sucumbido a um ataque cardíaco. Ele não carrega carteira ou documentos.

Uma forte geada começa a cair logo em seguida e os veículos seguem com dificuldade. Em meio ao caminho Nathaniel avista algo que desponta no bosque. Descendo do automóvel o grupo se depara com um dos monolitos de granito branco semelhante àqueles encontrados na fazenda em Clare Melford. Howard que leu trechos do Revelações de Carcosa comenta que tais monolitos são usados para invocar a divindade Hastur, aquele que não deve ser nomeado. Logo em seguida estranhos sons são ouvidos vindo do interior da floresta. O bizarro troar se assemelha ao canto de uma baleia, os investigadores se entreolham assustados.

Poucos quilômetros adiante, uma rajada de vento quase vira um dos automóveis e enquanto descem para averiguar os danos ouve-se novamente o barulho. Os investigadores audaciosamente decidem entrar na floresta para descobrir o que está produzindo aquele rugido inumano. Caminhando na mata eles descobrem mais um monolito de granito e uma luz amarelada que parece vir de dentro da floresta. O grupo corre para se esconder e testemunha o surgimento de uma aberração medonha saída de um pesadelo. A coisa gigantesca flutua lentamente acima da copa das árvores produzindo uma luminosidade amarela doentia. Tentáculos descem em cascata britando de uma massa amorfa e flácida dotada de enormes faces deformadas. A criatura plana ao lado do monolito que começa a brilhar com uma luminiscência azulada enquanto tentáculos se enrolam no monumento.

Arjuna sai de seu esconderijo aterrorizado pela visão dantesca e corre para o automóvel. Nathaniel decide agir arremessando um coctail molotov improvisado na criatura. A garrafa se espatifa no monumento produzindo uma pequena explosão. A criatura larga o monolito e estende seus tentáculos. Os investigadores tentam correr para os carros, mas uma lufada de vento os arrasta de volta cada vez mais perto do monstro. Lydia e Howard se agarram no chão, Nathaniel consegue segurar em um galho, mas o Dr. Sterne é carregado pelo vento até ser colhido pelos tentáculos e arrastado na direção da coisa. Um grito é ouvido e então... silêncio.

Deixando a floresta, Audrey consegue impedir que Arjuna fuja em um dos carros, o indiano parece fora de si e demora até ser acalmado. Nathaniel e Audrey retornam para a floresta com lanternas mas não encontram nenhum sinal da criatura ou do Dr. Sterne. Os dois desapareceram sem deixar vestígios.